Ontem, mais uma vez, vejo o PCP e o BE fazerem aquilo que eu chamo "ser do contra só por ser". Existem muitos em Portugal, infelizmente temos que os gramar...
Na minha vida profissional, também os há, são do contra porque sim, não têm alternativas, não sabem bem explicar as razões, mas são do contra.
Ora, o PCP e o BE (mais os verdinhos), decidiram que eram contra o FMI e que não só não os querem por cá, como pura e simplesmente se recusam a reunir-se com eles.
Isso aconteceu com o Sr. Mário Nogueira que é o chefe da FENPROF, uma estrutura sindical de professores se negou a negociar com a ministra. Mas pagam-lhe para quê?!
Eu quando voto/pago em alguém, quero e exijo que eles façam o seu trabalho!!!
Ora, vejamos a alternativa à ajuda externa:
- Teríamos de tentar pedir empréstimos a juros incrivelmente altos até...
- Não conseguirmos pagar as dividas, logo...
- Ninguém nos voltaria a empresta dinheiro, como tal...
- Sairíamos do Euro e da zona Euro...
- Como não produzimos energia suficiente para o nosso consumo...
- ...e tendo em conta que o escudo iria ficar tão desvalorizado...
- Para comprar um barril de petróleo ou 1 klw de energia comprada a Espanha seriam ultra caros, logo...
- Começava a faltar energia em nossa casa e nas empresas, já nem falo nos transportes...
- Como não produzimos grande parte dos alimentos que consumimos...
- Começávamos a passar necessidades e teríamos de racionar alimentos
- Acabam os financiamentos europeus...
- O país pára...
- Todas as grandes empresas/bancos fogem de Portugal
- Voltávamos à idade média..... a falência de Portugal...
Mas alternativas apresentadas por essa gente?! nenhuma.... vivem num mundo retrogada e falido, que diga Raul Castro em Cuba...
Um bocado apocalípticas essas previsões, mas não estarão muito desfasadas da realidade caso a ajuda externa não interviesse agora.
ResponderEliminarJá estivemos mais longe da Idade Média. Senão vejamos:
Dentro de pouco tempo o conceito de Segurança Social será utópico, e o trabalhar desde tenra idade até não poder mais ganhará força.
Os cuidados de saúde parecem ser cada vez mais um privilégio para os mais endinheirados. Os cuidados de saúde para os mais carenciados enfrentam cada vez mais obstáculos, como sendo a redução da comparticipação estatal para medicamentos considerados essenciais (doentes crónicos entre outros).
O novo adorno nacional de alto cariz estético - os pórticos de cobrança de portagens - distribuído aleatoriamente de norte a sul do país empurra-nos para as chamadas alternativas: estradas nacionais e municipais degradadas e que alteram em muito o tempo de viagem.
Se optar pelas chamadas vias alternativas, demoro umas 5-6 horas até Lisboa e um dia para o Algarve. É regredir no tempo de uma forma atroz.
Os deputados degladiam-se na AR como cães famintos.
A Educação é cada vez mais um privilégio - e sem garante de futuro... Estaremos mais perto da Idade Média que aquilo que pensamos!
A meu ver não são mais que partidos que vivem na alienação absoluta.
ResponderEliminarFazendo uma oposição nada competente...completamente ALIENADOS...é a palavra que tenho para "esses gajos que são do contra só por ser"!
Imaginá-los ao leme deste país seria desastroso!
Estaríamos seguramente ainda pior!